segunda-feira, 31 de outubro de 2016

4 Motivos Para Não Participar do Halloween.

Aqui vamos explicar 4 motivos pelos quais nossos filhos não vão mais ao Halloween. Avalie se algum deles se encaixa para sua vida e repense essa data nas festas dos seus filhos:

O dia 31 de outubro é a primeira festa do calendário bruxo, é considerado pelos amantes da feitiçaria como um festival da morte. Se nós servimos um Deus que é vida, não devemos estimular nossos filhos a algo que exalta a morte.

Deus abomina tudo que é relacionado à bruxaria e é claro que Ele não vai ficar superanimado com nossos filhos vestidos de mago, bruxo ou de diabinho. Se nós queremos que nossos filhos sejam imagem e semelhança de Cristo, não preciso vesti-los de algo que lembra a morte.

Na "brincadeira" do Halloween, uma das etapas muito comum, principalmente nos EUA, se dá com as crianças visitando as casas, com roupas de terror, e ao chegar perguntam ao dono da casa: "Doces ou Travessuras?". A crença e que muitas pessoas acreditam é que se não houver a oferenda de doces aos monstros eles poderiam fazer alguma maldade ao dono da casa.

A festa comemorada hoje é uma festa para lembrar as trevas e nossos filhos servem a um Deus que venceu as trevas, e tudo que eles fizerem deve ser feito para glorificar a Jesus (1Cor 10:31)

Não esqueça que vivemos debaixo da lei da semeadura (Gl 6:7), o que nós semearmos iremos colher. Se deixamos nossos filhos, ainda pequenos, se envolverem nessas práticas, mesmo que eles ainda não entendam, como podemos proibi-los de um hábito de bruxaria na adolescência? Algo tão comum em tempos de Harry Potter?

Deus é um Deus de vida, e o Dia das Bruxas concentra-se na morte. A luz não tem nada em comum com as trevas (2 Cor 6:14).

Aí, você pode pensar: "Eles estão exagerando, não tem nada demais!"

Quero lhe dar dois caminhos:

Que tal você convidar seus filhos, os amigos deles, colocar fantasias sem ser diabólicas, talvez de princesas, reis, bombeiro, alguns super-heróis e pedir para eles irem de casa em casa, ao invés de pedir doces, eles darem doces? Para que com isso vocês possam ensiná-los sobre a GRAÇA (Ef 2:8-9), darem de graça, sem pedir nada em troca e no momento eles aproveitarem e falarem que quem deu de graça foi Jesus? Ele nos deu a vida, e a luz, da mesma forma que Ele deu esse amor de graça, eles estão ali espalhando AMOR.

Continue achando que não tem nada demais, e separe esse dia no seu ano, um dia para celebrar o mal, a escuridão, a feitiçaria, o medo, sem dúvida algo que não é o desejo de Deus. Mas se você acha que não tem nada demais, crie seu filho achando isso também.

A palavra de Deus diz lá em Dt 6:6-7, que devemos ensinar persistentemente a nossos filhos, quando estivermos sentados em casa, andando, quando formos deitar e ao nos levantar. O que isso quer dizer? Que devemos ensinar em todos os detalhes, em todos os momentos. Nós tomamos essa decisão, mas lembre o título do artigo: "4 Motivos porque os nossos filhos não vão ao Halloween", esses são motivos que os "nossos" filhos não devem ir, quantos aos seus... Aí já é uma decisão sua.

Servimos a um Deus que nos dá livre arbítrio, escolha sempre o que você acredita que agradará a Ele, e tenha uma família para sempre.

A Graça e a Paz do Senhor Jesus.

terça-feira, 25 de outubro de 2016

Carta ao Impostor

No vigésimo e último dia da estadia de Brennan Manning, nas Rochosas do Colorado, ele escreveu esta carta:

"Bom dia, impostor. Certamente você se surpreende com o cumprimento cordial. Talvez esperasse um "olá, seu tonto", uma vez que lhe dei marteladas desde o primeiro dia deste retiro.

Deixe-me começar admitindo que tenho sido irracional, ingrato e desequilibrado ao avaliá-lo. (É claro que, você sabe que ao me dirigir a você, converso comigo. Você não é algo isolado, uma
entidade despersonalizada vivendo num asteroide, mas uma parte real de mim.)

Hoje, venho a você não com uma vara na mão, mas com um ramo de oliveira. Quando era pequenino e pela primeira vez percebi que ninguém me protegia, você interveio e mostrou onde me esconder. (Na Depressão dos anos 30, você se lembra, meus pais estavam fazendo o que podiam com o que tinham apenas para providenciar comida e abrigo.)

Naquele momento, você foi inestimável. Sem sua intervenção teria sido sobrepujado pelo terror e paralisado pelo medo. Você me defendeu e desempenhou um papel crucial e protetor em meu desenvolvimento. Obrigado.

Aos quatro anos, você me ensinou a construir uma cabana. Eu rastejava, disfarçadamente, da cabeceira até os pés da cama e puxava o lençol, a coberta e o travesseiro para cima de mim — acreditando que ninguém me encontraria. Eu me sentia seguro. Ainda me impressiono como funcionava bem. Minha mente tinha pensamentos felizes, espontaneamente sorria e começava a rir escondido. Construímos, juntos, aquela cabana porque o mundo em que habitávamos não era um lugar amistoso. No processo de construção, porém, você me ensinou a esconder de todos o eu verdadeiro e iniciou um processo vitalício de encobrimento, refreamento e retraimento. Seus recursos me capacitaram a sobreviver, mas, então, seu lado malévolo apareceu e você começou a mentir para mim. "Brennan", você sussurrava, "se insistir nessa bobagem de ser você mesmo, seus poucos e pacientes amigos vão dar no pé, deixando-o completamente sozinho. Guarde seus sentimentos, apague suas memórias, retenha suas opiniões e desenvolva habilidades sociais que lhe permitam encaixar-se em qualquer situação".

Dessa forma, começou o elaborado jogo de fingimento e engano. Por ter funcionado, não levantei nenhuma objeção. Com 0 passar dos anos, você e eu marcamos pontos usando uma variedade de recursos. Estávamos inflados e concluímos que o jogo deveria continuar.
Entretanto, você precisou de alguém que lhe colocasse as rédeas, que o encabrestasse. Eu não tinha percepção nem coragem para domá-lo, assim você continuou a fazer uma barulheira como Sherman cruzando Atlanta, reunindo forças ao longo do caminho. Seu apetite por atenção e afirmação se tornou insaciável. Nunca o confrontei em relação à mentira porque eu mesmo estava enganado.
No final das contas, meu amigo mimado, você é pobre e egoísta. Precisa de carinho, amor e um lugar seguro para habitar.

Neste último dia nas Rochosas, meu presente é levá-lo aonde, sem o saber, você tem ansiado estar: na presença de Jesus. Seus dias de causador de tumulto são passado. A partir de agora, diminua o ritmo, diminua bastante o ritmo. Na presença de Deus, percebo que você já começa a diminuir. Quer saber de uma coisa, rapazinho? Você é muito mais atraente desse jeito. Estou apelidando-o de "Pequerrucho". Naturalmente, você não vai, de repente, rodopiar e morrer. Sei que às vezes ficará enfadado e começará a encenar, mas, quanto mais tempo passar na presença de Jesus, mais acostumado ficará com a face dele e precisará de menos adulação, porque terá descoberto, por si mesmo, que ele é Suficiente. Em sua presença, você se deliciará com a descoberta do que significa viver pela graça, e não pelo desempenho.

Seu amigo,
Brennan

(Retirado do Livro "O Impostor Que Vive Em Mim", do autor Brennan Manning)

A Graça e a Paz do Senhor Jesus.

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

O Impostor

Como James Masterson escreveu em The search for the real self: "O falso eu desempenha seu papel ilusório, protegendo-nos ostensivamente —, mas o faz de um jeito programado para manter nosso medo de sermos abandonados, de perdermos o apoio, tornando-nos incapazes de enfrentar as coisas por nós mesmos, sendo incapazes de ficar sozinhos".

O impostor vive com medo!

Os impostores se preocupam com a aceitação e a aprovação. Por causa da sufocante necessidade de agradar outros, não conseguem dizer não com a mesma confiança que dizem sim. Por isso fazem das pessoas, dos projetos e das causas uma extensão de si mesmos, motivados não pelo comprometimento pessoal, mas pelo medo de não atingir as expectativas dos outros.

O falso eu nasce na infância, quando não somos amados, quando somos rejeitados ou abandonados. John Bradshaw define a co-dependência como uma doença "caracterizada pela perda da identidade. Ser co-dependente é estar destituído do contato com os próprios sentimentos, as necessidades e os desejos".

O impostor é o co-dependente clássico. Para alcançar aceitação e aprovação, o falso eu suprime, ou camufla, sentimentos, impossibilitando a honestidade emocional. Viver a partir do falso eu gera um desejo compulsivo de apresentar uma imagem perfeita para o público, de forma que todos nos admirem e ninguém nos conheça. A vida do impostor se transforma numa montanha russa de exultação e depressão.

O falso eu se vale de experiências externas para construir uma fonte pessoal de significado. A busca por dinheiro, poder, glamour, proezas sexuais, reconhecimento e status realça o mérito pessoal e cria a ilusão de sucesso. O impostor é o que ele faz.

O impostor nos predispõe a valorizar o que não tem importância, revestindo com falso brilho o que é minimamente substancial e nos desviando do que é real. O falso eu nos faz viver num mundo de ilusões. O impostor é um mentiroso.

Nosso falso eu, cega obstinadamente cada um de nós para a luz e a verdade do próprio vazio. Não conseguimos reconhecer a escuridão interior. Ao contrário, o impostor proclama a escuridão como a luz mais intensa, envernizando a verdade e distorcendo a realidade. Isso me traz à mente as palavras do apóstolo João: "Se afirmarmos que estamos sem pecado, enganamos a nós mesmos, e a verdade não está em nós" (1Jo 1:8; NVI)

Suplicando a aprovação negada na infância, o falso eu vacila, a cada dia, com a instabilidade de um apetite insaciável por afirmação. Com minha fachada de papelão intacta, entro numa sala lotada, precedido por uma trombeta com surdina: "Aqui estou eu", enquanto o eu verdadeiro, escondido com Cristo em Deus, exclama: "Ah, aí está você!". O impostor assemelha-se, evidentemente, ao efeito que o álcool representa para o alcoólatra. Ele é sagaz, desconcertante e poderoso. Ele é traiçoeiro.

O impostor está atento ao tamanho, à forma e à cor das ataduras que encobrem minha insignificância. O falso eu me convence a ficar preocupado com  o peso. Se me entupo com um pote de sorvete e a balança sinaliza a aflição na manhã seguinte, fico abatido. Um lindo dia de sol me acena, mas para o impostor, ensimesmado, a beleza está longe da rosa. Acho que Jesus sorri com estas vaidades menores (ver como estou na vitrine de uma loja enquanto finjo estar olhando para as mercadorias), mas elas forçam minha atenção para fora do Deus que habita em mim, e temporariamente me tiram a alegria do Espírito Santo. O falso eu, porém, racionaliza a preocupação com minha cintura e com a aparência geral, e sussurra: "Uma imagem gorda e desalinhada diminuirá a credibilidade de seu ministério". Sagaz.

Suspeito não estar sozinho nisso. A obsessão narcisista com o peso na América do Norte é uma estratégia formidável do impostor. Apesar do válido e importante fator saúde, a quantidade de energia e tempo devotados para adquirir e manter uma figura esbelta é desconcertante. Nenhum aperitivo é imprevisto, nenhuma mordiscada é espontânea, nenhuma caloria deixa de ser anotada, e nenhum morango passa sem que se preste contas. Cria-se a orientação profissional, livros e revistas são esquadrinhados, spas para o cuidado com a saúde são subsidiados e os méritos da dieta de proteínas são debatidos em cadeia nacional de televisão.

O que é o êxtase espiritual comparado com o requintado prazer de parecer com um modelo? Parafraseando o cardeal Wolsey: "Ah, se tivesse servido a Deus da mesma forma como cuidei da minha cintura!"

O impostor exige ser notado. O anseio que tem por elogios fortalece sua busca fútil pela satisfação carnal. Suas ataduras são sua identidade. A aparência é tudo. Ele faz malabarismos com esse quam videri (ser em vez de parecer ser), de forma que a "aparência de ser" se torne seu modus operandi.

"Cada um de nós está obscurecido por uma pessoa ilusória: o falso eu", observou Thomas Merton. Ele prosseguiu explicando: "Esse é o homem que eu mesmo quero ser, mas que não pode existir, porque Deus não sabe nada a seu respeito. Ser desconhecido de Deus é definitivamente privacidade demais. O falso e privativo eu é o que quer existir fora do alcance da vontade e do amor de Deus — além da realidade e da vida. Esse eu não passa de uma ilusão. Não somos muito bons em reconhecer ilusões, muito menos as que nos são mais queridas — aquelas com as quais nascemos e que nutrem as raízes do pecado. Para a maior parte das pessoas no mundo, não há nenhuma realidade subjetiva maior do que o falso eu que possuem, e vida de pecado".

A triste ironia é que o impostor não consegue experimentar intimidade em nenhum relacionamento. Seu narcisismo exclui os outros. Incapaz de ter intimidade consigo, além do alcance de seus sentimentos, intuições e percepções, o impostor é insensível ao humor, às necessidades e aos sonhos de outros. O compartilhamento recíproco é impossível. O impostor construiu a vida em torno das conquistas, do sucesso, do ativismo e de atividades autocentradas que trazem gratificação e elogio dos outros.

James Masterson, afirmou: "E da natureza do falso eu nos impedir de saber a verdade acerca de nós mesmos, de penetrar nas causas profundas de nossa infelicidade, de nos ver como realmente somos — vulneráveis, amedrontados, aterrorizados e incapazes de deixar que o eu verdadeiro venha à tona".

Por que o impostor se ajeita na vida de modo tão medíocre? Primeiro porque as memórias reprimidas da infância, que assentam o padrão de autoengano, são dolorosas demais para ser lembradas e, assim, permanecem cuidadosamente encobertas. Vozes tênues do passado agitam sentimentos vagos de correção irritada e abandono implícito.

O resumo de Masterson é apropriado: "O falso eu possui um radar defensivo altamente desenvolvido,
cujo propósito é evitar sentimentos de rejeição, embora sacrifique a necessidade de intimidade. O sistema é construído durante os primeiros anos de vida, quando é importante detectar o que pode causar a desaprovação materna".

A segunda razão pela qual o impostor se arruma com pouco na vida é a simples e velha covardia. Sendo pequeno, poderia justificadamente admitir uma culpa menor para evitar um castigo menor, afirmando que era impotente e indefeso. Mas, no outono da minha vida, fortalecido com tanto amor e afeição, e temperado com juramento eterno, devo dolorosamente reconhecer que ainda opero centralizado no medo.

Merton disse que uma vida devotada à sombra é uma vida de pecado. Tenho pecado em minha recusa covarde — por causa do medo da rejeição — de pensar, sentir, agir, reagir e viver o eu autêntico. Obviamente, o impostor "refuta, de maneira implacável, que a raiz do problema não é tão grave e deveria ser ignorada, que homens e mulheres 'maduros' não ficariam tão irritados por causa de algo tão trivial, que o equilíbrio deve ser mantido ainda que isso signifique colocar limites irracionais nas esperanças e nos sonhos pessoais, aceitando a vida em sua forma mediocrizada"

Nós nos recusamos a ser o eu verdadeiro até mesmo com Deus — e, então, nos perguntamos por que nos falta intimidade com ele. O desejo mais profundo de nosso coração é ter a união com Deus. Desde o primeiro momento de nossa existência, o anseio mais forte é cumprir o propósito original de nossa vida: "vê-lo mais claramente, amá-lo mais carinhosamente, segui-lo mais de perto". Somos criados para o Senhor, e nada menos nos satisfará de verdade.

C. S. Lewis pôde dizer que foi "surpreendido pela alegria", tomado por um desejo que fez "tudo o mais que já aconteceu... insignificante, se comparado". Nosso coração sempre estará inquieto até que descanse nele. Jeffrey D. Imhach, em The recovery of love, escreveu: "A oração é essencialmente a expressão do coração ansiando por amor. Não é tanto a lista de nossos pedidos, mas o respirar de nossos pedidos mais profundos, o estar unidos com Deus da forma mais completa possível".

Você já se sentiu frustrado na oração por uma resistência interna? Pelo terror existencial do silêncio, da solitude e por estar sozinho com Deus? Pela forma como você se arrasta para fora da cama no louvor matinal, movendo-se pesadamente para adorar com o torpor sacramental do doente terminal, suportar a oração de toda noite com resignação estóica, sabendo que "isso também passará"?
Cuidado com o impostor!
O falso eu é especializado em disfarces traiçoeiros. E a parte preguiçosa do eu, resistindo ao esforço, ao ascetismo e à disciplina que a intimidade com Deus requer. Ele inspira racionalizações como: "Meu trabalho é minha oração; estou muito ocupado; a oração deve ser espontânea, por isso só oro quando sou movido pelo Espírito". As desculpas esfarrapadas do falso eu, nos permitem manter o status quo.
O impostor tem pavor de ficar sozinho, sabe "que, se ficar quieto interna e externamente, descobrirá por si mesmo que não é nada. Será deixado sem nada, além da própria insignificância, e para o falso eu, que afirma ser tudo, tal descoberta seria a ruína.

Obviamente, o impostor se impacienta com a oração. Tem fome de coisas excitantes, suplica por experiências que alterem o humor. Fica deprimido quando é privado dos holofotes. O falso eu se frustra porque nunca ouve a voz de Deus. Não consegue, uma vez que Deus não vê ninguém ali. A oração é a morte de toda identidade que não procede de Deus. O falso eu foge do silêncio e da solicitude porque o lembram da morte.

Reconhecer com humildade que habito freqüentemente num mundo irreal, que banalizei meu relacionamento com Deus e que sou levado por vãs ambições, tudo isso é o primeiro golpe para desmantelar minha imagem cintilante. A honestidade e a disposição de tirar o encanto do falso eu dinamitam o alçapão do auto-engano.

A paz reside na aceitação da verdade. Qualquer faceta do eu obscurecido que nos recusamos a acolher torna-se o inimigo e nos força a atitudes defensivas.

À medida que encaramos nosso egoísmo e nossa estupidez, nos tornamos companheiros do impostor, aceitamos estar quebrados, empobrecidos e percebemos que, se não estivéssemos, seríamos Deus. A arte de ser gentis conosco nos leva a ser gentis com os outros, e é um pré-requisito natural para nossa presença com Deus em oração.

Detestar o impostor é, na verdade, detestar a si mesmo. O impostor e o eu constituem uma pessoa. O desrespeito ao impostor dá vazão à hostilidade, que se manifesta numa irritabilidade generalizada — uma irritação com as falhas nos outros que odiamos em nós mesmos. O ódio autodirigido sempre resulta nalguma forma de comportamento autodestrutivo.

Aceitar a realidade de nossa pecaminosidade significa aceitar o eu autêntico. Judas não conseguiu encarar sua sombra; Pedro conseguiu. Este amparou o impostor dentro de si; aquele enfureceu-se contra o impostor. "O suicídio não acontece num impulso repentino. É um ato que foi ensaiado durante anos por um comportamento punitivo de padrões inconscientes".

Quando aceitamos a verdade do que realmente somos e a submetemos a Cristo, a paz nos envolve, quer a sintamos ou não. Com isso quero dizer que a paz que excede todo o entendimento não é uma sensação subjetiva de paz; se estivermos em Cristo, estaremos em paz, mesmo quando não sintamos paz alguma.

Com benevolência e compreensão da fraqueza humana, que somente Deus consegue mostrar, Jesus nos liberta da alienação e da autocondenação, e oferece a cada um de nós uma nova possibilidade. Ele é o Salvador que nos defende de nós mesmos. Sua Palavra é liberdade.

Jesus desvenda os verdadeiros sentimentos de Deus a nosso respeito. À medida que viramos as páginas dos evangelhos, descobrimos que as pessoas que Jesus encontra ali são você e eu. A compreensão e a compaixão que oferece a elas, também as oferece a você e a mim.

(Retirado do livro "O impostor que vive em mim" de Brennan Manning - 2° Capítulo)

Para ler o resumo do 1° Capítulo, clique AQUI


A Graça e a Paz do Senhor Jesus.


quarta-feira, 12 de outubro de 2016

A Mulher Inesquecível - 5° Segredo

Ela sabe a quem foi designada.

Tudo o que Deus criou foi para resolver um problema. Este é o proposito de qualquer criação. Todo inventor sabe disso.

Mecânicos resolvem problemas em automóveis. Contadores resolvem problemas com impostos. Advogados resolvem problemas com a lei. Mães resolvem problemas emocionais. Você foi criada para resolver algum tipo de problema enquanto está na terra. Você sempre é designada para um grupo de pessoas ou para uma pessoa específica. Moisés foi designado para os israelitas. Arão para Moisés. Você foi escolhida para possibilitar que alguém tenha sucesso em uma área da vida.

Rute sabia que havia sido designada especificamente para Noemi. Ela eliminou todas as outras opções, desfez o compromisso com as demais pessoas, abandonou a si mesma em busca da sobrevivência e do sucesso da sua sogra viúva.

O foco é muito importante. É o segredo por trás do poder. Você só terá sucesso com uma coisa que te consome. Essa foi a razão da causa de muitos lares desabarem. Algumas mulheres são mais entusiasmadas com o emprego, seu chefe, do que com o seu marido e seus filhos. Muitos maridos esqueceram de ser o sacerdote e protetor do seu lar e da sua esposa, consumidos pela busca do sucesso financeiro ou fama no ramo dos negócios.

Aguém foi designado a ter sucesso por sua causa. Quem será essa pessoa?

Você é do tipo de pessoa que vai ao trabalho só por causa do dinheiro no final do mês?

Seu designo não pode parecer muito atraente no início. Estou certo de que ajudar a viúva pobre não era uma aventura entusiasmante. Mesmo assim Rute sabia, a quem ela havia sido designada. O Senhor criou Arão para auxiliar Moisés, criou Davi para acabar com a tirania de Saul que estava levando Israel há um estado de total decadência, Ele criou José para ajudar no sucesso do Faraó e ajudar a sua família no período de fome. O sucesso de quem importa realmente pra você?

Você pode ser chamada para colocar óleo da cura no coração de uma esposa espancada, por exemplo. A injustiça pode levar você a abrir uma instituição para crianças que sofreram abusos. Seja para o que for, doe-se totalmente. Apenas quando você se ocupar com o sucesso de alguém alcançará o seu próprio sucesso.

A casa da sua mãe que ja está idosa, está precisando de uma boa arrumação? Quando você está designada a alguém tudo o que acontece com essa pessoa diz respeito a você.

Seu designo pode mudar. Por um bom período Noemí foi o designo de Rute, mas quando Boaz entrou em sua vida as coisas mudaram. Ela não abandonou Noemí, mas sua devoção a sua sogra foi um exemplo para Boaz de que a lealdade de Rute também seria assim com ele. Fique atenta para discernir quando o seu designo mudar.

Pare e ore neste momento. Peça a Deus para lhe mostras o seu designo.

Retirado do livro "31 Segredos da Mulher Inesquecível", do autor Mike Murdock.


A Graça e a Paz do Senhor Jesus.

segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Envelhecendo Com Sabedoria

Escrito por Regina Brett, 90 anos de idade:

"Para celebrar o meu envelhecimento, certo dia eu escrevi as 45 lições que a vida me ensinou. É a coluna mais solicitada que já escrevi. Meu hodômetro passou dos 90 em agosto, portanto  aqui vai a coluna mais uma vez:"

1. A vida não é justa, mas ainda é boa.

2. Quando estiver em dúvida, dê somente, o próximo passo, e pequeno.

3. A vida é muito curta para desperdiçá-la odiando alguém.

4. Seu trabalho não cuidará de você quando você ficar doente. Só quem te ama

5. Pague mensalmente seus cartões de crédito.

6. Você não tem que ganhar todas as vezes. Concorde em discordar.

7. Chore com alguém. Cura melhor do que chorar sozinho.

9. Economize para a aposentadoria começando com seu primeiro salário.

10. Quanto a chocolate, é inútil resistir.

11. Faça as pazes com seu passado, assim ele não atrapalha o presente.

12. É bom deixar suas crianças verem que você chora.

13. Não compare sua vida com a dos outros. Você não tem idéia do que é a jornada deles.

14. Se um relacionamento tiver que ser um segredo, você não deveria entrar nele.

15. Tudo pode mudar num piscar de olhos. Mas não se preocupe; Deus nunca pisca.

16. Respire fundo. Isso acalma a mente.

17. Livre-se de qualquer coisa que não seja útil, bonito ou alegre.

18. Qualquer coisa que não o matar o tornará realmente mais forte.

19. Nunca é muito tarde para ter uma infância feliz. Mas a segunda vez é por sua conta e ninguém mais.

20. Quando se trata do que você ama na vida, não aceite um não como resposta.

21. Acenda as velas, use os lençóis bonitos, use lingerie chic. Não guarde isto para uma ocasião especial. Hoje é especial.

22. Prepare-se mais do que o necessário, depois siga com o fluxo.

23. Seja excêntrico (a) agora. Não espere pela velhice para vestir  roxo.

24. O órgão sexual mais importante é o cérebro.

25. Ninguém mais é responsável pela sua felicidade, somente você..

26. Enquadre todos os assim chamados "desastres" com estas palavras. 'Em cinco anos, isto importará?'

27. Sempre escolha a vida.

28. Perdoe tudo de todo mundo.

29. O que outras pessoas pensam de você não é da sua conta.

30. Perdoe sempre! Não carregue rancor.

31. Não importa quão boa ou ruim é uma situação, ela mudará.

32. Não se leve muito a sério. Ninguém faz isso.

33. Acredite em milagres.

34. Deus ama você porque ele é Deus, não por causa de qualquer coisa que você fez ou não fez.

35. Não faça auditoria na vida. Destaque-se e aproveite-a ao máximo agora.

36. Envelhecer ganha da alternativa -- morrer jovem.

38. Tudo que verdadeiramente importa no final é o que você amou.

39. Saia de casa todos os dias. Os milagres estão esperando em todos os lugares.

40. Se todos nós colocássemos nossos problemas em uma pilha e víssemos todos os outros como eles são, nós pegaríamos  nossos mesmos problemas de volta.

41. A inveja é uma perda de tempo. Você já tem tudo o que precisa.

42. O melhor ainda está por vir.

43. Não importa como você se sente, levante-se, vista-se bem e apareça.

44. Produza!

45. A vida não está amarrada com um laço, mas ainda é um presente.


Se praticarmos algumas delas já terá valido a pena!

A Graça e a Paz do Senhor Jesus.

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

A Mulher Inesquecível - 4° Segredo

Ela é ousada em seus desejos e comunica claramente aos outros.

A ousadia tem poder. Rute parou de buscar sugestões alheias. Ela sabia o que ela queria. A sua decisão já havia sido tomada. Ninguém mais discerniu o seu coração. A sua sogra, Noemi, experiente, nem percebeu. Mas ela decidiu informar a todos. "Não me enches para que te deixe ou me afastes de ti, porque aonde quer que tu fores, irei eu. Onde quer que andares, andarei eu. Onde quer que pousares, pousarei eu. O teu povo é o meu povo, e o teu Deus é o meu Deus. Onde quer que morreres, morrerei eu e ali serei sepultada. Me faça assim o Senhor e outro tanto, se outra coisa não seja a morte me separar de ti". (RT 1:6-8)
Rute não tinha animo dobre. Ela não ficava duvidando, questionando, esperando com atitudes sutis. Pelo contrário ela declarou que seguiria sua sogra por toda vida, até a morte.

Esse é o tipo de mulher que o mundo precisa hoje desesperadamente. Muitos mudam de ideia em 1 minuto. Isso explica muito, pois as falhas de comunicação tornou-se uma epidemia. 

Milhões de casais permanecem, lado a lado, em frente uma televisão entediados, enquanto vulcões de desejos dentro deles continuam sufocados. Essas necessidades tonam-se um turbilhão de emoções até que um dia explodem, sem sentido, e acaba destruindo os relacionamentos ao invés de uní-los.

Quais são as suas expectativas quanto ao seu marido, seus filhos, seu trabalho, seus empregados? Eles sabem exatamente quais são as suas necessidades? Você já as expressou clara e articuladamente para eles?

E ai você se pergunta: "E se eles nunca me compreenderem?"
Se esse for o caso, é sua responsabilidade educarem aqueles que a cercam de acordo com suas necessidades, seus desejos e seus gostos. Ouvir a necessidade deles também é sua responsabilidade. Incentivá-los a expressarem opiniões contrárias as suas e não apenas a concordarem com você é um presente também que você pode dar a ele.

Muitas vezes nos frustamos com as expectativas que colocamos nas outras pessoas. É necessário alinhar essas expectativas. As pessoas precisam saber o que se passa em seu coração. Alinhando essas coisas você será mais aberta para ouvir, para entender, para se doar mais e você terá mais ousadia e as pessoas verão isso em você e terão a certeza de que você é uma Mulher Inesquecível.

Retirado do livro "31 Segredos de uma Mulher Inesquecível" de Mike Murdock.

A Graça e a Paz do Senhor Jesus.

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Saia do Esconderijo

Nosso Deus aparentemente é o Único que dá perus com benevolência e caprichosamente os tira. Quando os dá, sinaliza o interesse e o prazer que tem em nós. Sentimo-nos próximos de Deus e  
somos incitados à generosidade. Quando os tira, sinaliza o desprazer e a rejeição. Sentimo-nos repudiados por Deus. Ele é volúvel, imprevisível, excêntrico. Firma-nos apenas para nos decepcionar. 

Lembra-se de nossos pecados do passado e retalia arrancando os perus de saúde, riqueza, paz interior, progenitura, império, sucesso e alegria. Assim, inadvertidamente, projetamos em Deus as atitudes e os sentimentos que nutrimos por nós mesmos. Como Blaise Pascal escreveu: "Deus fez o homem a sua imagem e semelhança, e o homem retribuiu a gentileza". Portanto, se nos detestamos, tomamos por certo que Deus sente o mesmo por nós.

Mas, não podemos pressupor que ele sinta por nós o mesmo que sentimos por nós mesmos — a menos que nos amemos compassiva, intensa e  livremente.

Na forma humana, Jesus nos revelou como Deus é. Ele expôs nossas projeções como idolatria e nos ofereceu um caminho para nos libertarmos delas. É necessária uma profunda conversão para aceitar 
que Deus é inflexivelmente terno e compassivo conosco da maneira como somos — não a despeito de nossos pecados e culpas (isso não seria aceitação total), mas com elas. Apesar de Deus não tolerar, ou sancionar o mal, ele não retém seu amor por nós devido à nossa maldade.

Por causa da forma como nos sentimos a nosso próprio respeito, às vezes é difícil acreditar nisso. "Não conseguimos aceitar o amor de outro ser humano quando não nos amamos, e muito menos que Deus possa nos amar".

O pesar de Deus reside no medo que temos dele, da vida e de nós mesmos. Ele se angustia por causa de nossa autodedicação e de nossa autosuficiência.

Richard Foster escreveu: "Hoje, o coração de Deus é uma ferida aberta de amor. Ele sofre muito por causa de nossa distância e preocupação. Lamenta-se por não nos aproximarmos dele. Ressente-se de 
o termos esquecido. Pranteia por causa de nossa obsessão por grandeza e abundância. Ele anseia por nossa presença".

Deus se entristece com nossa recusa de nos aproximarmos dele quando pecamos e falhamos. Um "escorregão" para um alcoólatra é uma experiência aterrorizante. A obsessão da mente e do corpo por bebida volta com a fúria selvagem de uma tempestade repentina.

Uma coisa é se sentir amado por Deus quando a vida está completa e todos os nossos sistemas de apoio estão no lugar. A auto-aceitação é relativamente fácil. Podemos até afirmar que estamos no caminho de gostar de nós mesmos. Quando estamos fortes, no topo, no controle e, como dizem os Celts, "em ótima forma", o senso de segurança se cristaliza.

Mas, o que acontece quando a vida cai em meio às rachaduras? Quando pecamos e falhamos, quando os sonhos se despedaçam, os investimentos estão em queda, quando somos tratados com desconfiança? O que acontece quando estamos face a face com a condição humana? repentina.

Thomas Merton responde:"Resigne-se de sua insuficiência e reconheça sua insignificância para o Senhor. Quer você entenda isso, ou não, Deus o ama, está presente em você, vive em você, habita em você, chama você, salva você e lhe oferece entendimento e compaixão que não se compara a nada que você algum dia tenha encontrado num livro ou ouvido num sermão".

Deus nos chama a pararmos de nos esconder e, abertamente, nos aproximarmos dele. Deus é o pai que correu na direção de seu filho pródigo quando ele voltou para casa mancando. Deus pranteia por nós quando a vergonha e o detestar-se nos imobilizam.

Deus ama quem de fato somos — quer gostemos disso ou não. Ele nos chama, como chamou Adão, a sair do esconderijo. Nenhuma quantidade de maquiagem espiritual pode nos tornar mais presentáveis 
a ele. Como Merton disse: "A razão pela qual jamais adentramos a realidade mais profunda de nosso relacionamento com Deus é que raramente reconhecemos nossa completa insignificância perante ele". Seu amor, que nos chamou à existência, nos chama a abandonar o autodesprezo e a tomar parte de sua verdade.

David Seamands escreveu: "Muitos cristãos... encontram-se derrotados pela maior arma psicológica que Satanás usa contra eles. Essa arma tem a eficácia de um míssil mortal. Seu nome? Baixa auto-estima. Essa arma de Satanás provoca um sentimento visceral de inferioridade, inadequação e insignificância. Tal sentimento agrilhoa muitos cristãos, a despeito das maravilhosas experiências espirituais e do conhecimento da Palavra de Deus. Apesar de entenderem sua posição como filhos e filhas de Deus, estão atados, presos por um terrível sentimento de inferioridade e acorrentados a uma profunda sensação de indignidade.

Henri Nouwen: "A autorejeição é o maior inimigo da vida espiritual porque contradiz a voz sagrada que nos chama de "amados". Ser o amado constitui a verdade essencial de nossa existência".

Thomas Merton, o mais solicitado guia espiritual de nosso tempo, um dia disse a um colega monge: "Se eu conseguir algo pelo fato de ser Thomas Merton, estou morto. E se você conseguir algo pelo fato de ser o responsável pelo chiqueiro, você está morto". A solução de Merton? "Pare, de uma vez por todas, de marcar pontos e renda-se, com toda sua pecaminosidade, a Deus, que não vê os pontos nem quem os marca, mas somente o filho redimido por Cristo".

Como Dietrich Bonhoeffer disse, a culpa é um ídolo. Mas, quando ousamos viver como homens e mulheres perdoados, nos reunimos aos curadores feridos e chegamos mais perto de nosso Mestre Jesus. econclui que a graça e a cura são transmitidas por meio da vulnerabilidade de homens e mulheres que foram atropelados pela vida e tiveram o coração rasgado. A serviço do Amor, apenas os soldados feridos podem se alistar.

Minha jornada me ensinou que apenas quando me sinto seguro com Deus, sinto-me de fato seguro comigo. Confiar no Aba, que correu para seu filho obstinado, sem questioná-lo, nos capacita a confiar em nossa essência.

A decisão de sair do esconderijo é um rito de iniciação dentro do ministério terapêutico de Jesus Cristo. Isso produz autogratificação. 

Permanecemos na Verdade que nos liberta, e vivemos da Realidade que nos faz inteiros.

George Bernanos em Diary of a country priest [Diário de um sacerdote interiorano]:"Agora, tudo chegou ao fim. A singular desconfiança que tinha de mim mesmo, de meu ser, desapareceu, eu creio, para sempre. 

Esse conflito terminou. Reconciliei-me comigo, com a mediocridade, minha aparência pobre. Como é fácil se detestar! A verdadeira graça está no esquecimento; e, se o orgulho pudesse morrer dentro
de nós, a graça suprema seria amar a si mesmo com toda a simplicidade que se amaria qualquer membro do Corpo de Cristo. O que isso realmente significa? A graça está em todo lugar".

(Retirado do livro "O impostor que vive em mim" de Brennan Manning - 1° Capítulo)

A Graça e a Paz do Senhor Jesus.

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

A Mulher Inesquecível - 3° Segredo

Ela sabe exatamente o que quer.

"Você nunca sairá de onde está se não souber para onde quer ir" (Mike Murdock)

Rute era decidida! 

Algumas pessoas não conseguem decidir o que querem comer em um restaurante, ficam olhando por um bom tempo o cardápio. 

O que você quer que aconteça na sua vida daqui há 10 anos? 
Quais as circunstâncias ideais para você se aposentar? 
E o que você sonha em tornar-se? 
Você tem uma lista de objetivos e sonhos? Pense e medite sobre isso. Anote o que você quer.

O que é constante em sua vida. Faça uma lista.
Você deseja muito um carro e quando o consegue, depois de 1 mês já não vê mais graça nele e já está desejando um outro modelo, melhor? Na sua casa, você sempre muda os móveis de lugar? Busca sempre um objeto diferente para decoração?
E quais as coisas que não são constantes? Também faça uma lista. Isso é importante para você continuar se descobrindo e continuando a ler os segredos.

Quando foram os momentos mais importantes da sua vida?
Quais os 3 maiores problemas que você mais pensa em todos os dias?
Quem eram as pessoas que me estressavam mais quando estavam por perto?
Quem eram as pessoas, em cuja presença, eu me sentia mais a vontade?
Como você gostaria de ser lembrado?
O que você considerava a tarefa mais importante para fazer no seu dia?
Se você tivesse que eliminar 50% do seu trabalho, o que você deixaria?
Se você tivesse uma crise repentina de saúde, um ataque cardíaco, um pico de estresse, ou outra emergência médica o que eu mudaria no meu estilo de vida diário?

Esse pequeno exercício pode fazer uma grande diferença em sua vida.

Procure uma amiga que seja bem observadora para te questinoar algumas coisas, que pra você talvez, não seja notado! Para estimular as perguntas.

Qual o sonho você está tentando gerar em sua vida? A determinação atrai as conquistas. Ela é um ímã das pessoas inesquecíveis e extraordinárias, que apenas sabem exatamente o que querem e conseguem alcançar os seus objetivos.

Se você aumentar sua voz em 10% e andar de forma mais rápida e ereta em 20%, gerará uma energia tão intensa que você automaticamente compelirá as pessoas ao seu redor a responderem favoravelmente a você e aumentará o nível de confiança em cada pessoa ao seu redor.

"Peça porém com fé, sem duvidar. Porque o que duvida é semelhante a onda do mar que é lançada de uma para outra parte. Não pense tão homem que receberá do Senhor alguma coisa. O Homem de coração dobre é inconstante em todos os seus caminhos". (Tg.1:6-8)

Rute sabia exatamente o que queria. Ela comunicou a Noemi o que queria. "Aonde fores, irei eu. Aonde pousares, pousarei eu. O teu povo é o meu povo. O teu Deus é o meu Deus."(Rt 1)

Que possamos ser como Rute, uma mulher decidida.

Retirado do livro "31 Segredos da Mulher Inesquecível" do autor Mike Murdock.

A Graça e a Paz do Senhor Jesus.