quinta-feira, 7 de novembro de 2013

A Oração Sobe

Leia Apocalipse 8:1-5 e reflita.

"E da mão do ajo subiu diante de Deus fumaça do incenso com as orações dos santos." (vs. 4)

Você já viu subir a fumaça de uma vela acesa ou da chaminé de uma lareira. Ela sobre naturalmente e desaparece. Em sua maravilhosa visão do céu, João viu um anjo levando o incenso e as orações dos santos. O perfume e a fumaça que subiam da mão do anjo eram ofertas da Deus.

No Antigo Testamento, o incenso que queimava no altar era também um símbolo das orações oferecidas a Deus pelo sumo sacerdote. Deus orientou os israelitas a colocarem o altar para queimar o incenso "diante da arca da aliança [...], onde me encontrarei com você. Arão queimara incenso aromático sobre o altar todas as manhãs, quando vier cuidar das lâmpadas, e também quando acendê-las ao entardecer. Será queimado incenso continuamente perante o Senhor, pelas suas gerações." (Ex 30: 6-8)

Essa prática estendeu-se até à adoração do Novo Testamento no tempo. Lucas 1 descreve a escolha do sacerdote Zacarias (pai de João Batista), por sorteio, para "entrar no santuário do Senhor e oferecer incenso." O incenso continuou a ser queimado duas vezes por dia no templo e, quando o povo via a fumaça subir, orava. tanto a fumaça como as orações subiam ao trono de Deus.

Trata-se de uma figura particularmente encorajadora para nós naqueles dias em que sentimos como se as orações não tivessem poder suficiente para passar do teto. Como se elas ficassem apenas penduradas ali, no espaço, ou evaporasse no ar. Ou, pior ainda, como se nunca saíssem do chão. Nessas ocasiões é maravilhoso saber que a distância que nossas orações viajam não depende do fervor e do volume da voz. A exemplo da fumaça, nossas rações também se elevam até o céu e até os ouvidos de eus, porque é o que acontece com as orações nascidas da fé.

A Graça e a Paz do Senhor Jesus.

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